Em meados do mês de março, o enviado especial do Departamento de Estado americano, Clifford Hart, teve um encontro secreto com Han Song ryol, embaixador norte-coreano para as Nações Unidas. A reunião ocorreu logo após a Coreia do Norte dar os primeiros sinais de agressividade, de acordo com reportagem da revista Foreign Policy (Política Externa, em tradução livre).
O encontro, segundo a revista americana, foi feito através do que é conhecido nos meios diplomáticos como “Canal de Nova York”: o método mais comum de comunicação entre Washington e Pyongyang.
De acordo com as fontes oficiais, nenhum progresso foi feito durante a reunião, o que, para alguns especialistas, pode ter levado ao agravamento da crise nuclear atual. Na ocasião, os Estados Unidos apenas reiteraram a Coreia do Norte que fossem evitadas ações consideradas provocativas como moeda de troca para a retomada das negociações diplomáticas entre os dois países. Os americanos afirmaram, no encontro, que os norte-coreanos deveriam voltar a cumprir com as suas obrigações internacionais e que assinassem um acordo de desnuclearização, assim o diálogo bilateral seria normalizado. O representante da Coreia do Norte apenas concordou em transmitir a mensagem à Pyongyang, capital do país.
Para especialistas críticos de Obama, o ato secreto foi o mais recente indício de que a política administrativa do presidente americano está estagnada. Eles condenaram tal aproximação de Washington com a Coreia do Norte. Esta atitude foi baseado no princípio da “estratégia da paciência”, ou seja, da espera de que Pyongyang mude seus planos e se abra para as negociações multilaterais. Especulações apontam que Coreia do Norte está disposta à conciliação, mas seus líderes não querem reconhecer publicamente as fraquezas do país, por isso, mantêm a postura agressiva. Sul-coreanos entrevistados pelo R7 apontam a fome e a miséria, pela qual passa o vizinho do Norte, como as principais razões para as recentes ameaças norte-coreanas. Segundo os moradores do Sul, esse foi o modo como Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte, encontrou para chamar a atenção e negociar por comida e assistência financeira.
O encontro, segundo a revista americana, foi feito através do que é conhecido nos meios diplomáticos como “Canal de Nova York”: o método mais comum de comunicação entre Washington e Pyongyang.
De acordo com as fontes oficiais, nenhum progresso foi feito durante a reunião, o que, para alguns especialistas, pode ter levado ao agravamento da crise nuclear atual. Na ocasião, os Estados Unidos apenas reiteraram a Coreia do Norte que fossem evitadas ações consideradas provocativas como moeda de troca para a retomada das negociações diplomáticas entre os dois países. Os americanos afirmaram, no encontro, que os norte-coreanos deveriam voltar a cumprir com as suas obrigações internacionais e que assinassem um acordo de desnuclearização, assim o diálogo bilateral seria normalizado. O representante da Coreia do Norte apenas concordou em transmitir a mensagem à Pyongyang, capital do país.
Para especialistas críticos de Obama, o ato secreto foi o mais recente indício de que a política administrativa do presidente americano está estagnada. Eles condenaram tal aproximação de Washington com a Coreia do Norte. Esta atitude foi baseado no princípio da “estratégia da paciência”, ou seja, da espera de que Pyongyang mude seus planos e se abra para as negociações multilaterais. Especulações apontam que Coreia do Norte está disposta à conciliação, mas seus líderes não querem reconhecer publicamente as fraquezas do país, por isso, mantêm a postura agressiva. Sul-coreanos entrevistados pelo R7 apontam a fome e a miséria, pela qual passa o vizinho do Norte, como as principais razões para as recentes ameaças norte-coreanas. Segundo os moradores do Sul, esse foi o modo como Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte, encontrou para chamar a atenção e negociar por comida e assistência financeira.
Fonte: R7