Um índio teve de navegar em uma canoa por dois dias em busca de atendimento médico após ser atingido no rosto por uma flecha disparada pelo irmão. O jovem, de 15 anos, pertence a uma tribo indígena na fronteira do Brasil com a Colômbia, e percorreu cerca 315 quilômetros pelo rio até chegar a São Gabriel da Cachoeira, onde conseguiu ser socorrido.
Ele estava nadando em um rio para pegar um peixe capturado em uma armadilha chamada "kakuri", quando seu irmão viu o movimento na água e disparou a flecha, que o atingiu no rosto. Ele pensou que a movimentação seria um peixe, e, por isso, teria atirado contra a água.
A maior parte da população local é formada por indígenas, com aproximadamente 41 mil habitantes. A presença militar na região é marcada pelo 5º Batalhão de Infantaria de Selva do Exército Brasileiro, responsável pelo hospital onde o menino foi atendido.
Ele estava nadando em um rio para pegar um peixe capturado em uma armadilha chamada "kakuri", quando seu irmão viu o movimento na água e disparou a flecha, que o atingiu no rosto. Ele pensou que a movimentação seria um peixe, e, por isso, teria atirado contra a água.
A maior parte da população local é formada por indígenas, com aproximadamente 41 mil habitantes. A presença militar na região é marcada pelo 5º Batalhão de Infantaria de Selva do Exército Brasileiro, responsável pelo hospital onde o menino foi atendido.
Fonte: R7