Parece meio esquisito, mas é a reprodução do sapo Suriname.
Sapo Suriname, também chamado de Sapo Chola, é um exemplar da espécie Pipa pipa.
Pode ser encontrado em países como Bolívia, Guiana Francesa, Brasil, Suriname, dentre outros. Vive em regiões subtropicais ou tropicais com alta umidade, além de se adaptar em ambientes pantanosos.
Seu corpo é quase completamente plano. Pode alcançar os 20 cm de comprimento, embora o seu tamanho padrão não ultrapasse os 13 cm.
Uma de suas peculiaridades é a reprodução. O som emitido no momento da busca por parceiros não é semelhante aos tradicionais que estamos acostumados a ouvir. Em vez disso, emite um som agudo “clicando” um osso chamado hioide em sua garganta.
A fêmea libera, aproximadamente, 10 ovos, que acabam entrando na pele de suas costas após a fecundação pela movimentação do macho. Os ovos começam a afundar, transformando as costas da fêmea em um verdadeiro “favo de mel”.
As larvas se desenvolvem até que os girinos possam sair totalmente desenvolvidos. Após saírem, não costumam ter nenhum contato, começando a vida de forma solitária.
Sapo Suriname, também chamado de Sapo Chola, é um exemplar da espécie Pipa pipa.
Pode ser encontrado em países como Bolívia, Guiana Francesa, Brasil, Suriname, dentre outros. Vive em regiões subtropicais ou tropicais com alta umidade, além de se adaptar em ambientes pantanosos.
Seu corpo é quase completamente plano. Pode alcançar os 20 cm de comprimento, embora o seu tamanho padrão não ultrapasse os 13 cm.
Uma de suas peculiaridades é a reprodução. O som emitido no momento da busca por parceiros não é semelhante aos tradicionais que estamos acostumados a ouvir. Em vez disso, emite um som agudo “clicando” um osso chamado hioide em sua garganta.
A fêmea libera, aproximadamente, 10 ovos, que acabam entrando na pele de suas costas após a fecundação pela movimentação do macho. Os ovos começam a afundar, transformando as costas da fêmea em um verdadeiro “favo de mel”.
As larvas se desenvolvem até que os girinos possam sair totalmente desenvolvidos. Após saírem, não costumam ter nenhum contato, começando a vida de forma solitária.