os 21 anos, a britânica Dani St James concorre com outras garotas à coroa do concurso de beleza Miss Diamond Queen 2013. Nos últimos 3 anos, ela se preparou para esse dia com homônios femininos. É que, embora sempre tenha se sentido uma garota, Dani nasceu Daniel, um menino.
De acordo com o jornal The Daily Mail, ela nunca se sentiu presa em um corpo masculino porque sempre pode fazer o que quisesse.
— Minha família sempre me aceitou, eu tive liberdade para ser eu mesma.
Dani relevou que desde a infância percebia que era "diferente", mas isso não virou um incômodo nem um trauma na vida dela.
— Acho que a primeira vez que notei ser diferente foi perto dos 8 anos, quando fui convidada para o aniversário de um garoto. Todos os meninos passaram a tarde jogando futebol no jardim, e eu fiquei do lado de dentro brincando com o cachorro. Odiei! Aos 16 anos, Dani deixou a escola e virou maquiadora. Foi quando começou a experimentar mais visuais femininos.
— Eu usava cada vez mais e mais maquiagens, até o momento em que não saía mais de casa sem. Aos 17 ela deixou o cabelo crescer e começou a usar roupas das araras femininas das lojas, mas continuava se identificando como homem. Foi quando se mudou para Ibiza, na Espanha, que se deu conta de que usava roupas femininas e maquiagem porque se sentia mais confortável desse jeito. Então, a gerente de casa noturna procurou um médico e recebeu a receita de hormônios femininos. A mãe de Dani, Sue, a apoiou aconselhando a filha a fazer qualquer coisa que a deixasse feliz, independentemente de ser "de homem" ou "de mulher".
— Nunca houve drama por causa do meu gênero, eu fui aceita por ser quem eu sou e nunca me senti presa porque sou livre para me vestir e agir como eu quiser. Até hoje, Dani guarda uma foto sua dos tempos em que se vestia e se identificava como garoto.
— Ela me deixa orgulhosa pois me mostra o quão longe eu fui.
De acordo com o jornal The Daily Mail, ela nunca se sentiu presa em um corpo masculino porque sempre pode fazer o que quisesse.
— Minha família sempre me aceitou, eu tive liberdade para ser eu mesma.
Dani relevou que desde a infância percebia que era "diferente", mas isso não virou um incômodo nem um trauma na vida dela.
— Acho que a primeira vez que notei ser diferente foi perto dos 8 anos, quando fui convidada para o aniversário de um garoto. Todos os meninos passaram a tarde jogando futebol no jardim, e eu fiquei do lado de dentro brincando com o cachorro. Odiei! Aos 16 anos, Dani deixou a escola e virou maquiadora. Foi quando começou a experimentar mais visuais femininos.
— Eu usava cada vez mais e mais maquiagens, até o momento em que não saía mais de casa sem. Aos 17 ela deixou o cabelo crescer e começou a usar roupas das araras femininas das lojas, mas continuava se identificando como homem. Foi quando se mudou para Ibiza, na Espanha, que se deu conta de que usava roupas femininas e maquiagem porque se sentia mais confortável desse jeito. Então, a gerente de casa noturna procurou um médico e recebeu a receita de hormônios femininos. A mãe de Dani, Sue, a apoiou aconselhando a filha a fazer qualquer coisa que a deixasse feliz, independentemente de ser "de homem" ou "de mulher".
— Nunca houve drama por causa do meu gênero, eu fui aceita por ser quem eu sou e nunca me senti presa porque sou livre para me vestir e agir como eu quiser. Até hoje, Dani guarda uma foto sua dos tempos em que se vestia e se identificava como garoto.
— Ela me deixa orgulhosa pois me mostra o quão longe eu fui.
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