Agentes penitenciários da Unidade Dr. Francisco d'Oliveira Conde, em Rio Branco, identificaram que duas detentas estariam fazendo atualizações em perfis no Facebook supostamente de dentro do presídio.
Segundo o agente penitenciário Adriano Marques, o primeiro a visualizar a atualização na rede social, houve dúvidas, de início, acerca da identidade da detenta. "Fiquei na dúvida se era mesmo ela, porque eu vi que haviam atualizações recentes. Então liguei para outra agente para confirmar se a mulher estava encarcerada e ela confirmou", disse Marque
As informações foram passadas ainda na noite da quarta-feira (10) para o gabinete do Iapen. De acordo com o Núcleo de Inteligência do instituto, o órgão pediu uma revista nas celas com a finalidade de apreender esses aparelhos. De acordo com o núcleo, apesar das inspeções é possível que os aparelhos tenham chegado de algum modo às mãos das reeducandas.
Adriano Marques afirma que a questão já é uma reivindicação antiga da classe, por meio do sindicato dos Agentes Penitenciários do Estado do Acre (Agepen - AC). "O problema é que no presídio não há bloqueadores de sinal de celular, nem sistema de monitoramento de vídeo, que garantiria tanto a segurança dos agentes quanto dos detentos", disse o agente. Via G1
Segundo o agente penitenciário Adriano Marques, o primeiro a visualizar a atualização na rede social, houve dúvidas, de início, acerca da identidade da detenta. "Fiquei na dúvida se era mesmo ela, porque eu vi que haviam atualizações recentes. Então liguei para outra agente para confirmar se a mulher estava encarcerada e ela confirmou", disse Marque
As informações foram passadas ainda na noite da quarta-feira (10) para o gabinete do Iapen. De acordo com o Núcleo de Inteligência do instituto, o órgão pediu uma revista nas celas com a finalidade de apreender esses aparelhos. De acordo com o núcleo, apesar das inspeções é possível que os aparelhos tenham chegado de algum modo às mãos das reeducandas.
Adriano Marques afirma que a questão já é uma reivindicação antiga da classe, por meio do sindicato dos Agentes Penitenciários do Estado do Acre (Agepen - AC). "O problema é que no presídio não há bloqueadores de sinal de celular, nem sistema de monitoramento de vídeo, que garantiria tanto a segurança dos agentes quanto dos detentos", disse o agente. Via G1