10 máquinas de tortura mais terríveis da história

Confira 10 métodos de tortura que já tiraram a paz de muita gente por aí:

1. A Gaiola Suspensa

O que você escolheria: uma morte lenta e que te faça sofrer, ou uma morte rápida, mas muito dolorosa? Para quem prefere a primeira, a gaiola suspensa é o método ideal: a vítima, nua, é obrigada a permanecer em uma gaiola, pendurada e sem acesso a roupas para se proteger do frio, ou alimentos e água, para matar a fome. O torturado geralmente era “esquecido” lá até que morresse por causa da temperatura ou de desidratação.


2. O Aspersor de Chumbo

Uma esfera com muitos furos na extremidade de um bastão, que poderia ser preenchida pelo torturador com o material de sua preferência: água fervente, metais fundidos, óleo em ebulição, entre outros. A vítima, amarrada, era obrigada a “tomar um banho” com o conteúdo do recipiente.


3. Pata de Gato

Conhecido também com o simpático nome de “cócegas espanholas”, a pata de gato em geral era ligada a um cabo, de forma que se parecesse com uma extensão das mãos do torturador. Era utilizada para cortar a pele, em geral provocando arranhões tão profundos que poderiam alcançar os ossos.


4. Sapatos punitivos

Feitos de metal, ao invés de saltos altos, esses sapatos tinham grandes agulhas de ferro na parte traseira. A tortura era também psicológica: quanto tempo você agüentaria na ponta dos pés sem descansar os calcanhares? Os prisioneiros eram obrigados a permanecer estáticos se não quisessem ter os pés perfurados.


5. Separador de joelhos

Apesar desse instrumento de tortura muito popular durante a inquisição ser direcionado aos joelhos, é melhor preparar o estômago antes entender como ele funciona. Pronto? Bom, como você deve imaginar, o separador de joelhos foi construído para inutilizar as pernas das vítimas: construído a partir de dois blocos de madeira com espinhos, o objeto é encaixado na metade das pernas. Dois parafusos grandes conectam os blocos de forma que, quando torcidos, pressionam as partes uma contra a outra, apertando os espinhos contra os joelhos. Ah, mas fique tranqüilo: ele também pode ser usado ao redor dos braços, causando efeito semelhante. De arrepiar.


6. A Cadeira Inquisitória

Você já deve ter ouvido falar na cadeira inquisitória. Seu conceito é muito simples: A vítima era obrigada a se sentar numa cadeira com dois mil pregos. Se o torturador estivesse em um dia ruim, poderia piorar a situação colocando fogo em uma chapa de ferro abaixo da cadeira, fazendo o torturado se apoiar sobre o ferro em brasa.


7. O Burro Espanhol

Homens, preparem-se, pois só a descrição desse objeto pode fazer vocês sentirem dor. Fixado em duas vigas transversais, o Burro Espanhol consistia em uma placa cortante, de corte triangular, onde a vítima era obrigada a sentar como se senta ao cavalgar. Pesos anexados aos pés dos torturados pressionavam o corpo deles contra o objeto cortante. Há relatos de fontes que afirmam que, em casos mais extremos, a vítima chegava a se partir ao meio.


8. A Cadeira de Judas

Um dos “clássicos” da tortura, a Cadeira de Judas tem forma de pirâmide. O torturado é obrigado a se sustentar na cadeira, de modo que o peso do corpo seja projetado sobre um ponto de apoio que pode ser o ânus, a vagina, uma das vértebras da coluna ou outra parte escolhida pelo torturador. O objeto é conhecido no mundo todo, em italiano (culla di Giuda), Alemão (Judaswiege), e francês la veille, “o velório”.


9. O Esmagador de Cabeças

Com a cabeça da vítima posicionada entre a tampa e a barra inferior (onde o queixo era apoiado), o parafuso do dispositivo era virado lentamente, comprimindo o crânio do torturado com força. Primeiro, os dentes eram destruídos e em seguida, o osso da mandíbula se quebrava. Em estágios iniciais, o torturador poderia bater na estrutura de metal enquanto a cabeça da pessoa estivesse amarrada, fazendo com que os golpes ecoassem por todo o corpo de quem estava vulnerável.


10. O Touro de Bronze

Para fechar com chave de ouro, ou melhor, de bronze, mais um método cruel dos tempos medievais: o torturado era preso em uma escultura oca, com a forma de touro. Em seguida, os algozes colocavam fogo em toda a estrutura, e a pessoa morria queimada. Era um método frequentemente usado para obter confissões – tubos transmitiam os gritos dos prisioneiros para fora do ambiente, caso ele quisesse se pronunciar.


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