O fotógrafo Gregory Spörri em seu último dia de sua investigação particular em 1988, lhe foi dada uma dica para contatar um velho “ladrão de tumbas”. O encontro ocorreu a 100 quilômetros ao nordeste de Cairo. Por $300 Spörri poderia dar uma olhada no ‘tesouro de família’ do ladrão de tumbas.
Embrulhado em velhos trapos estava o objeto. “Era um embrulho alongado e cheirava mofo. Eu fiquei totalmente pasmo quando vi a relíquia marrom escura; pude pegá-la na minha mão e tirar fotos, com uma cédula ao seu lado para comparar o tamanho“, disse Spörri. O dedo estava quebrado e coberto por bolor seco. “Era surpreendentemente leve, talvez alguns quilogramas. Meu coração estava no meu pescoço. Aquilo era incrível. Em proporção, o corpo daquele dedo deveria ter uns 5 metros de altura e o dedo teria 40 centímetros de comprimento…“
O ladrão de tumbas teria também mostrado ao suíço um certificado de autenticidade e uma imagem de raio-X. Ambos da década de 60. “O ladrão de tumbas jurou em nome de Alá que era verdade. O dedo não estava à venda. Parecia ser muito importante para ele e sua família. Hoje Spörri se arrepende de ter retornado à sua casa somente com foto. Os cientistas não estavam interessados, pois achavam ser impossível. “A relíquia não encaixa em suas teorias“, disse Spörri. Ele não queria zombar dos especialistas e deixou a história morrer. Então, em 2009 ele voltou a pesquisar as antigas relíquias árabes, mas nenhuma pista foi encontrada.
Tudo teoria. O fato é que o dedo ainda não foi encontrado. A intrigante descoberta está em seu livro publicado “The Lost God. Day of Doom” (O Deus Perdido. Dia da Maldição), um suspense no qual mostra a relíquia e uma história fictícia ao redor do mistério.
Além de algumas fotos quepodem muito bem terem sido forjadas e a palavra de um fotógrafo, não há comprovação alguma de que esta relíquia realmente seja verdadeira. Mesmo assim, ela mexe com nossa imaginação.
Fonte: Ovini Hoje
Embrulhado em velhos trapos estava o objeto. “Era um embrulho alongado e cheirava mofo. Eu fiquei totalmente pasmo quando vi a relíquia marrom escura; pude pegá-la na minha mão e tirar fotos, com uma cédula ao seu lado para comparar o tamanho“, disse Spörri. O dedo estava quebrado e coberto por bolor seco. “Era surpreendentemente leve, talvez alguns quilogramas. Meu coração estava no meu pescoço. Aquilo era incrível. Em proporção, o corpo daquele dedo deveria ter uns 5 metros de altura e o dedo teria 40 centímetros de comprimento…“
O ladrão de tumbas teria também mostrado ao suíço um certificado de autenticidade e uma imagem de raio-X. Ambos da década de 60. “O ladrão de tumbas jurou em nome de Alá que era verdade. O dedo não estava à venda. Parecia ser muito importante para ele e sua família. Hoje Spörri se arrepende de ter retornado à sua casa somente com foto. Os cientistas não estavam interessados, pois achavam ser impossível. “A relíquia não encaixa em suas teorias“, disse Spörri. Ele não queria zombar dos especialistas e deixou a história morrer. Então, em 2009 ele voltou a pesquisar as antigas relíquias árabes, mas nenhuma pista foi encontrada.
Tudo teoria. O fato é que o dedo ainda não foi encontrado. A intrigante descoberta está em seu livro publicado “The Lost God. Day of Doom” (O Deus Perdido. Dia da Maldição), um suspense no qual mostra a relíquia e uma história fictícia ao redor do mistério.
Além de algumas fotos que
Fonte: Ovini Hoje