Um caso chocante ocorreu na área tribal de Hardh, no Iêmen. Uma menina de oito anos identificada como Rawan morreu durante a lua de mel com o marido, de 40.
A menina havia sido vendida pelo padrasto por valor equivalente a cerca de R$ 6 mil. Segundo o jornal alemão "Der Tagesspiegel", a causa da morte foi uma ruptura uterina após a relação entre ela e o novo marido. Ela chegou a ser levada a uma clínica, mas não a tempo de ser salva.
Ativistas de organizações de direitos humanos pedem para que o casamento no país passe a ser restrito a maiores de 18 anos. "Após este caso horrível, repetimos essa nossa exigência", afirmou um representante do Centro Iemenita de Direitos Humanos. Informações Sidiney Rezende
Em algumas comunidades em que o casamento infantil arranjado pelos pais é prática comum, parece bem mais difícil isolar as causas das iniquidades perpetradas contra essas meninas. no Iêmen, no Afeganistão e em outros países com altos índices de matrimônio precoce, o marido pode ser um rapaz ou um viúvo de meia-idade.A menina havia sido vendida pelo padrasto por valor equivalente a cerca de R$ 6 mil. Segundo o jornal alemão "Der Tagesspiegel", a causa da morte foi uma ruptura uterina após a relação entre ela e o novo marido. Ela chegou a ser levada a uma clínica, mas não a tempo de ser salva.
Ativistas de organizações de direitos humanos pedem para que o casamento no país passe a ser restrito a maiores de 18 anos. "Após este caso horrível, repetimos essa nossa exigência", afirmou um representante do Centro Iemenita de Direitos Humanos. Informações Sidiney Rezende
. Em Hajjah, província no noroeste do Iêmen, Sidaba põe maquiagem pela primeira vez e usa um véu de noiva bordado à mão... Ela tem 11 anos e se prepara para o dia de seu casamento.
Outros casos:
“Eu me escondia toda vez que o via. Detestava olhar para ele”, diz Tahani (de rosa), lembrando-se do início de seu casamento com Majed, quando tinha 6 anos, e ele, 25. Agora com 8 anos, ela posa para um retrato em Hajjah, juntamente com Ghada, também casada.