Quando tinha apenas três anos de idade, Georgia foi trancada em um armário da casa onde morava e isolada do convívio com seus irmãos porque se “parecia muito com o pai”, disse a mãe da menina, responsável pelo crime.Após passar dois anos vivendo no pequeno armário.
Segundo o jornal americano Daily News, quando os policias encontraram a menina, ela pesava pouco mais de 8 kg e teve que ser hospitalizada porque estava severamente desnutrida. De acordo com a polícia, ela vivia separada de seus irmãos, que moravam na mesma casa e tinha a linguagem pouco desenvolvida.
A mãe adotiva, Amanda Lile, disse que “parecia que seu corpo jamais se recuperaria”.
— Eu me lembro de quando perguntei a uma enfermeira se ela iria sobreviver e ela disse para mim que não sabia.
“Eu vivia com Maria [a mãe biológica], e ela era má, me trancava no closet e não me dava comida ou água. Nada para comer ou beber”, disse Georgia.
— Eu apenas dormia e nunca saia de lá.
Durante o tempo que passou presa, a menina não podia sequer usar o banheiro. Ao invés disso, a mãe, Açucena Maria Gonzáles, deixava uma vasilha no local onde a menina ficava trancada para que ela usasse como penico.
A mãe biológica foi sentenciada a 40 anos de prisão pelo crime, e não poderá deixar a cadeia por pelo menos 18 anos.
Hoje, a menina vive feliz com um casal que a adotou em junho deste ano. R7
Segundo o jornal americano Daily News, quando os policias encontraram a menina, ela pesava pouco mais de 8 kg e teve que ser hospitalizada porque estava severamente desnutrida. De acordo com a polícia, ela vivia separada de seus irmãos, que moravam na mesma casa e tinha a linguagem pouco desenvolvida.
A mãe adotiva, Amanda Lile, disse que “parecia que seu corpo jamais se recuperaria”.
— Eu me lembro de quando perguntei a uma enfermeira se ela iria sobreviver e ela disse para mim que não sabia.
“Eu vivia com Maria [a mãe biológica], e ela era má, me trancava no closet e não me dava comida ou água. Nada para comer ou beber”, disse Georgia.
— Eu apenas dormia e nunca saia de lá.
Durante o tempo que passou presa, a menina não podia sequer usar o banheiro. Ao invés disso, a mãe, Açucena Maria Gonzáles, deixava uma vasilha no local onde a menina ficava trancada para que ela usasse como penico.
A mãe biológica foi sentenciada a 40 anos de prisão pelo crime, e não poderá deixar a cadeia por pelo menos 18 anos.
Hoje, a menina vive feliz com um casal que a adotou em junho deste ano. R7